
Era um domingo como qualquer outro em Salvador — sol a pino, mar calmando os ânimos, e gente aproveitando a brisa. Até que, de repente, o barulho de pneus cantando no asfalto interrompeu a paz do Rio Vermelho. Um corredor, desses que viram rotina em treino matinal, foi jogado longe como um boneco de pano.
O motorista? Um sujeito que cheirava a cachaça a três metros de distância. Segundo testemunhas, ele tentou fugir, mas foi interceptado por populares até a chegada da PM. "Parecia um zumbi ao volante", contou um vendedor ambulante que viu tudo.
O que se sabe até agora:
- A vítima, homem de 35 anos, foi levada ao HGE com múltiplas fraturas
- O suspeito (que nem carteira tinha) alcoolizado acima do limite — óbvio
- Carro apreendido e o sujeito agora responde por lesão corporal e embriaguez ao volante
Detalhe absurdo: o bêbado ainda discutiu com os policiais, dizendo que "só tinha tomado uma cervejinha". Uma? O bafômetro discordou veementemente. Às 9h da manhã, diga-se.
Moral da história: enquanto uns suam a camisa correndo, outros insistem em transformar ruas em pista de boliche humana. Salvador merece trânsito melhor que isso.