Tragédia em Cotia: Mulher morre e seis ficam feridos em atropelamento após missa
Atropelamento em Cotia mata mulher e fere seis após missa

Era para ser mais uma noite tranquila de domingo em Cotia, na Grande São Paulo. Mas o que começou como um momento de paz e reflexão terminou em tragédia. Um grupo de fiéis, que havia acabado de sair da igreja, foi surpreendido por um carro que, segundo testemunhas, parecia "desgovernado como um cavalo assustado".

O resultado? Sete pessoas atingidas, sendo que uma — uma mulher de 52 anos — não resistiu aos ferimentos. Os outros seis ficaram entre machucados leves e ferimentos mais sérios, mas estão estáveis. A cena, segundo quem passava pelo local, era de caos total: "Parecia um filme de terror, gente correndo, gritando... ninguém sabia direito o que fazer", contou um morador que preferiu não se identificar.

O que se sabe até agora

Segundo informações preliminares da polícia, o motorista — um homem de 35 anos — alegou que perdeu o controle do veículo. Mas aqui vem o detalhe que deixa todo mundo com a pulga atrás da orelha: testemunhas juram de pés juntos que o carro estava em velocidade "absurdamente alta" para a região, que é residencial.

  • Horário: por volta das 20h30
  • Local: Rua das Flores, próximo à Igreja Matriz
  • Vítima fatal: Maria do Carmo, 52 anos
  • Feridos: entre 24 e 68 anos

O motorista foi levado para prestar depoimento. E agora? Bem, agora é esperar para ver se foi mesmo um acidente ou se tem coisa aí que não está batendo. A delegacia de trânsito já anunciou que vai analisar as câmeras da região com lupa.

Reação da comunidade

A igreja onde o grupo estava anunciou que vai oferecer apoio psicológico às famílias — e não é pra menos. Imagina você sair rezando e voltar correndo para o hospital? A prefeitura também soltou uma nota falando em "reforçar a sinalização", mas convenhamos: depois que o leite já derramou, não adianta muito tampar o buraco, né?

Enquanto isso, os vizinhos estão se organizando para fazer um protesto pacífico no final de semana. Querem mais fiscalização na área — e quem pode culpá-los? Afinal, ninguém merece ter medo de andar na própria rua.