Uma sexta-feira que começou como qualquer outra terminou em susto e ferimentos para três pessoas na BR-356, em Itaperuna. O trecho rodoviário, normalmente movimentado, virou palco de um daqueles acontecimentos que a gente sempre acha que só vê nos noticiários — até o dia em que acontece perto da gente.
Por volta das 7h da manhã, um carro de passeio e um caminhão se envolveram numa colisão frontal que, diga-se de passagem, poderia ter terminado muito pior. Testemunhas contaram que o barulho do impacto ecoou pela região, chamando a atenção de quem passava pelo local.
O socorro que não tardou
O Corpo de Bombeiros chegou rápido ao local — coisa de meia hora, segundo os registros. E aí vem a parte que, convenhamos, dá um certo alívio: os três ocupantes do carro, mesmo machucados, estavam conscientes quando a ajuda chegou. Dois homens e uma mulher, todos com aqueles ferimentos que os médicos chamam de "moderados", mas nada que colocasse suas vidas em risco iminente.
Os bombeiros, profissionais como sempre, fizeram o trabalho de estabilizar as vítimas antes do transporte. Uma cena que ninguém gosta de ver, mas que pelo menos teve um desfecho menos dramático do que poderia ter sido.
E o trânsito, como ficou?
p>Ah, o trânsito... Sempre ele. A BR-356, que já é naturalmente movimentada, ficou com a pista parcialmente bloqueada durante as operações de resgate. Quem precisava passar pelo local teve que ter paciência — e muita — enquanto os veículos eram removidos e a situação era normalizada.Curiosamente, o caminhão envolvido no acidente saiu praticamente ileso. Já o carro... bem, o carro não teve a mesma sorte. Ficou com a lataria toda amassada, daquelas que faz a gente pensar: "sortes foram essas pessoas estarem com os cintos afivelados".
E agora, o que acontece?
As três vítimas foram levadas para o Hospital São José do Avaí, que fica ali mesmo em Itaperuna. Segundo as últimas informações, elas passam bem — se é que dá para usar essa expressão quando se está num hospital por causa de um acidente. Mas pelo menos estão estáveis, recebendo os cuidados necessários.
A Polícia Rodoviária Federal já abriu aquela investigação de praxe para tentar entender exatamente o que levou à colisão. Será que foi uma ultrapassagem mal calculada? Distração? Falha mecânica? Essas respostas ainda vão demorar um pouco para chegar.
Enquanto isso, o caso serve como mais um daqueles lemretes chatos — mas necessários — sobre a importância de dirigir com atenção nas estradas. Porque no fim das contas, o melhor acidente é aquele que não acontece.
