Era pra ser mais um dia normal na movimentada BR-163, mas o destino pregou uma peça cruel. Um acidente de proporções assustadoras transformou a rodovia num cenário de caos - e até agora, sete vidas ainda pendem por um fio nos hospitais da região.
Segundo informações apuradas, o ocorrido deixou um saldo de 46 pessoas atingidas. Desse total, 39 já conseguiram voltar pra casa, graças a Deus. Mas a coisa tá feia pra outros sete, que continuam internados, alguns em estado considerado grave pelos médicos.
O que se sabe até agora
Detalhes? Bom, as autoridades ainda estão juntando os cacos - literalmente. Parece que foi uma combinação fatal de fatores: excesso de velocidade, talvez um pouco de cansaço, e aquela curva maldita que já tirou o sono de muitos motoristas experientes.
Os socorristas que chegaram primeiro no local contam que foi cena pra ninguém botar defeito - carros retorcidos como latinhas, vidros estilhaçados, e o silêncio pesado só quebrado pelos gemidos dos feridos. "A gente treina pra isso, mas nunca acostuma", confessou um dos bombeiros, ainda abalado.
E agora?
Enquanto isso, nos hospitais da região, a corrida contra o relógio continua. Sete leitos ocupados, sete histórias interrompidas bruscamente. Familiares se revezam nos corredores, entre cafés requentados e notícias a conta-gotas dos plantonistas.
O pessoal do DER já prometeu "medidas" - aquela velha conversa de sempre depois que a casa cai. Mas os caminhoneiros que rodam a BR-163 todo dia torcem o nariz: "Promessa é igual a chuva no inverno, pode esperar sentado", disparou um deles, cético.
Enquanto as investigações oficiais não saem, o que resta é torcer - pelos que ainda lutam, pelos que se recuperam, e pra que essa estrada pare de engolir vidas como se fosse um monstro insaciável.
