O coração de São Manuel não para de doer. Uma dessas histórias que a gente nunca imagina que vai acontecer tão perto da gente, sabe? E quando acontece, é um baque que deixa todo mundo sem reação.
Na terça-feira, aquela rodovia que todo mundo conhece - a Marechal Rondon - virou palco de uma tragédia que já levou quatro pessoas da mesma família. Quatro! É de cortar o coração só de pensar.
O que aconteceu naquele trecho da rodovia?
Pois é, o negócio foi sério. Um caminhão e uma moto - imagina o desastre. O motociclista, coitado, não resistiu. E o pior ainda estava por vir.
Agora escuta só como a vida pode ser cruel: essa já é a quarta pessoa da mesma família que se vai depois daquele engavetamento. Parece até que o destino resolveu ser particularmente duro com esses parentes.
Uma perda atrás da outra
Primeiro foi aquele acidente inicial. Depois, como se não bastasse a dor da primeira morte, mais três familiares foram indo embora. É como se a tragédia tivesse resolvido fazer morada nessa família.
Dá pra acreditar? Uma família inteira sendo dilacerada por conta de um único momento na estrada. A gente até tenta entender, mas algumas coisas realmente fogem da nossa compreensão.
A vítima mais recente - um homem de 56 anos - estava internado desde aquela terça-feira fatídica. Lutou, tentou reagir, mas o corpo não aguentou. Faleceu no Hospital Estadual de Botucatu, deixando para trás um rastro de saudade e perguntas sem resposta.
E a família? Como fica?
Imagina o desespero dos que ficaram. Primeiro um, depois outro, mais um, e agora este quarto. Cada novo falecimento era como revirar a faca na ferida que já doía tanto.
Os parentes - os que sobraram - devem estar se perguntando quando esse pesadelo vai acabar. É como se a cada vez que o telefone toca, o coração para. Que situação, meu Deus.
E pensar que tudo começou com um simples trajeto na rodovia. Aquela estrada que a gente pega todo dia, sem imaginar que pode ser palco de histórias tão tristes.
O que as autoridades dizem?
A Polícia Militar Rodoviária já está cuidando do caso, mas a verdade é que nenhuma investigação vai trazer de volta quem se foi. O importante agora é tentar entender como evitar que tragédias assim se repitam.
Será que foi excesso de velocidade? Falha mecânica? Condições da pista? As perguntas são muitas, mas as respostas - essas ainda estão por vir.
Enquanto isso, São Manuel chora. A cidade não é grande, todo mundo se conhece. Uma dor dessas acaba sendo sentida por toda a comunidade.
O que me deixa pensando é como a vida pode mudar completamente em questão de segundos. Um minuto você está seguindo sua rotina, no outro sua família inteira está sendo despedaçada.
E agora? Agora resta tentar seguir em frente, mas como esquecer quatro entes queridos perdidos de uma vez só? Algumas marcas a gente carrega para sempre.
