Programa revolucionário capacita mulheres negras para brilhar no mercado de tecnologia
Mulheres negras ganham força no mercado de tecnologia

Numa tacada que mistura justiça social com inovação, um projeto inédito está virando o jogo para mulheres negras no Brasil. E olha que não é pouco — estamos falando de abrir portas num mercado que ainda parece um clube fechado.

Quem nunca ouviu aquela história de que tecnologia é coisa de "gênio solitário"? Pois é, o estereótipo cai por terra quando você vê turmas cheias de mulheres determinadas aprendendo a programar como se fosse poesia.

O pulo do gato

O programa — que tem cara de revolução silenciosa — oferece desde noções básicas até técnicas avançadas. E não para por aí: mentoria, networking e até preparo emocional fazem parte do pacote. Parece bom demais pra ser verdade? Mas é.

"Quando entrei, mal sabia ligar o computador", conta uma das alunas, rindo da própria história. "Hoje consigo desenvolver aplicativos que resolvem problemas reais da minha comunidade."

Números que impressionam

  • Mais de 80% das formandas conseguem emprego na área
  • Salários iniciais até 3 vezes maiores que seus trabalhos anteriores
  • Turmas com diversidade geracional — de 18 a 55 anos

Não é só sobre código, tá? É sobre mudar destinos. Uma das professoras me disse algo que ficou martelando na minha cabeça: "Quando uma mulher negra domina a tecnologia, ela para de ser usuária e vira criadora do futuro". Faz sentido, né?

O mercado de TI brasileiro — que sempre reclamou de "falta de mão de obra qualificada" — agora precisa encarar um fato: o talento estava lá o tempo todo, só faltava oportunidade.