
Parece que a maçã mordida vai custar mais caro em 2025. A Apple, sempre cheia de surpresas — nem sempre boas para o nosso bolso — está cozinhando um aumento de preço para o iPhone 17, segundo fontes próximas à empresa.
Não é exatamente uma novidade, considerando como a marca gosta de empurrar os limites do que chamamos de "premium". Mas dessa vez, o pulo pode ser mais dolorido que o habitual. Afinal, quem não sente no orçamento quando o preço do celular ultrapassa o valor de uma moto usada?
O que justifica esse novo aumento?
Bom, os boatos sugerem três motivos principais:
- Tecnologia de tela revolucionária (sempre que ouvimos isso, o preço dá um salto)
- Chips ainda mais potentes (porque seu iPhone 16 já está obsoleto, né?)
- E a velha desculpa da "inflação global" (essa nunca falha)
E tem mais: parece que a Apple está apostando em materiais ainda mais premium — porque titânio e cerâmica já eram demais para nossos meros smartphones.
E o mercado brasileiro?
Aqui, a situação fica ainda mais complicada. Com os impostos que já conhecemos (e amamos tanto), um aumento no preço lá fora pode significar um verdadeiro balão de oxigênio para o cartão de crédito nacional.
Lembra quando o iPhone mais caro custava "apenas" R$ 7 mil? Pois é, parece história antiga. Especialistas do mercado já especulam que a nova linha pode bater os R$ 15 mil no Brasil — preço de um carro popular usado, para quem prefere comparações dolorosas.
Será que vale a pena? Bom, isso depende de quantos rins você tem sobrando...