Imortalidade Humana: Especialista Afirma que a Eternidade Pode Chegar Mais Cedo do que Pensamos
Imortalidade humana pode estar mais perto do que pensamos

Parece coisa de filme de ficção científica, mas a possibilidade de os humanos conquistarem a imortalidade está mais próxima do que imaginamos. Quem diz isso é ninguém menos que Ray Kurzweil, um dos futuristas mais influentes do mundo – e diretor de engenharia do Google, diga-se de passagem.

Em uma entrevista recente que deixou muita gente de queixo caído, Kurzweil fez uma previsão bombástica: até 2030, a humanidade pode dar um salto tecnológico tão absurdo que a morte se tornará… opcional. Sim, você leu direito.

Não é magia, é nanotecnologia

O pulo do gato, segundo ele, está nos nanorrobôs. Minúsculas máquinas que circularão pelo nosso corpo, consertando células, combatendo doenças e revertendo o envelhecimento. Parece loucura? Pois Kurzweil tem um histórico de previsões certeiras – acertou a popularização da internet e a vitória de um computador sobre o campeão mundial de xadrez, por exemplo.

E tem mais: ele acredita que em 2029 atingiremos a “longevidade escape velocity”, um ponto em que a expectativa de vida aumenta mais de um ano a cada ano que passa. Ou seja, quem chegar vivo até lá, pode viver o quanto quiser.

Críticas? Claro que tem

Nem todo mundo compra essa ideia, claro. Muitos cientistas torcem o nariz, chamando-a de otimista demais – ou pura fantasia. Afinal, envelhecer não é um problema simples como curar uma doença; é um processo complexo, entranhado na nossa biologia.

Mas Kurzweil não está sozinho. Bilionários como Jeff Bezos e Peter Thiel estão investindo rios de dinheiro em empresas de biotecnologia que prometem vencer a morte. A Meta, do Zuckerberg, também entrou na dança com seu AI Research Lab. A corrida pela vida eterna já começou – e o prêmio é a existência infinita.

E as consequências?

Imagina só: se ninguém morrer, como fica a superpopulação? E a economia? E o sentido da vida quando ela não tem mais fim? São perguntas que assustam até os mais entusiasmados com a ideia.

Kurzweil reconhece os desafios, mas mantém o otimismo. Para ele, a inteligência artificial e a nanotecnologia não só vão nos tornar imortais, mas também vão ampliar radicalmente nossas capacidades cognitivas. Seremos… mais do que humanos.

Pessoalmente, acho difícil digitar tudo isso sem sentir um calafrio. Será que estamos mesmo perto de derrotar a morte? Ou será que alguns limites simplesmente não foram feitos para serem cruzados?

Uma coisa é certa: o futuro promete – e ele pode estar logo ali na esquina.