
Quem nunca ficou desesperado ao perceber que esqueceu o celular em casa? Pois é, essa cena está cada vez mais comum — e os números comprovam. Uma pesquisa recente mostrou que 9 em cada 10 pessoas no Rio Grande do Sul carregam seus smartphones como extensão do próprio corpo. Nem chave de casa tem tanta prioridade assim, né?
O vício que ninguém quer largar
Dá pra acreditar que, em pleno 2025, ainda tem gente que acha exagero essa dependência toda? Os dados são claros: 90% dos gaúchos admitem que não passariam um dia inteiro sem mexer no aparelho. E olha que não é só pra dar aquela olhadinha básica — a galera passa horas colada na telinha, seja no trabalho ou no lazer.
"Mas e os outros 10%?" — você deve estar se perguntando. Bom, desses, a maioria é de idosos ou pessoas que realmente preferem viver no modo offline (sim, esses seres raros ainda existem!).
O que a gente faz tanto tempo no celular?
- Mandar mensagens (óbvio, né?)
- Ficar vendo vídeos curtos até perder a noção do tempo
- Checar redes sociais compulsivamente
- Pagar contas — porque ir até o banco? Jamais!
E tem mais: o estudo mostrou que 7 em cada 10 pessoas acordam e dormem com o celular na mão. Café da manhã então? Só depois de checar as notificações. Dá pra chamar isso de relacionamento abusivo ou é exagero?
Ah, e se você pensa que isso é coisa de jovem, se enganou. Até minha tia-avó de 78 anos já manda áudio pelo WhatsApp e fica indignada quando a internet falha. O mundo mudou — e parece que não tem volta.