Jovem brasileiro brilha em competição da NASA com foguetes e robôs espaciais
Jovem brasileiro brilha em competição da NASA

Imagine construir um foguete funcional com as próprias mãos, projetar robôs capazes de operar no espaço e ainda criar um habitat extraterrestre sustentável. Parece coisa de filme, mas foi exatamente isso que um adolescente de Sorocaba (SP) realizou — e ainda trouxe uma medalha pra casa!

Da sala de aula para as estrelas

O estudante, cujo nome a gente vai guardar a sete chaves (afinal, quem merece privacidade merece respeito), participou do Human Exploration Rover Challenge, competição anual organizada pela NASA que reúne mentes brilhantes do mundo inteiro. E olha só: ele não só participou como arrasou!

"Quando recebi a notícia, quase caí pra trás", conta o jovem, com aquela voz meio travada típica de quem tá na fase de trocar de tom. "A gente trabalhou tanto nisso..."

Projeto que impressionou até os gringos

O que chamou atenção dos jurados foi justamente a criatividade com pé no chão — ou melhor, com os pés no espaço. Enquanto outros times focavam em aspectos técnicos, o brasileiro trouxe soluções:

  • Foguete com sistema de recuperação inovador
  • Robô modular que se adapta a diferentes terrenos
  • Habitat espacial com sistema de cultivo vertical

"O segredo?", ele pergunta retoricamente, "foi pensar como astronauta, mas agir como macaco velho — testando cada ideia até ela ficar redonda".

Noites sem dormir valeram a pena

Entre uma aula de matemática e outra, o garoto passou meses aperfeiçoando os projetos. "Tinha dia que eu acordava com a cara colada no caderno de desenhos", ri, mostrando aquela resenha de quem sabe que o esforço compensou.

Os professores da escola pública onde estuda nem acreditavam quando souberam da classificação. "A gente sempre soube que ele tinha estrelas nos olhos", diz uma das orientadoras, "mas ver isso reconhecido pela NASA... isso é outra coisa".

O futuro está chegando — e tem sotaque brasileiro

Com a medalha no peito e o currículo bombando, o jovem cientista já tem planos: "Quero mostrar que a galera da periferia também pode chegar às estrelas". E se depender do talento que ele demonstrou, essa é só a primeira parada numa jornada interplanetária.

Enquanto isso, Sorocaba ganha mais um motivo para se orgulhar — porque, convenhamos, entre tantas notícias ruins por aí, ver um brasileiro dando um show em ciência espacial é daqueles acontecimentos que aquecem o coração.