
Parece que a indústria automotiva está prestes a ganhar um novo queridinho — e ele vem com tomara que caia. O Zeekr X, SUV elétrico da marca chinesa (mas com DNA global), chega em 2025 prometendo ser o "fura-bolha" do segmento. E olha, os prévios números já deixam os concorrentes com a pulga atrás da orelha.
Design: Ousadia que Chama Atenção
Longe daqueles shapes conservadores que parecem saídos de um catálogo dos anos 2000, o Zeekr X aposta em linhas afiadas — quase como se tivesse sido desenhado a laser. Faróis slim, grade fechada (afinal, elétrico não precisa daquela boca gigante) e uma traseira que mais parece um conceito de carro futurista. Dá até pena dos carros convencionais estacionados ao lado.
Tecnologia? Tem de Montão!
O interior parece saído de um filme de ficção: tela gigante que ocupa metade do painel, assistente de voz que quase lê pensamentos (brincadeira... ou não?) e um sistema de dirigibilidade autônoma de nível 3. Traduzindo: em certas situações, você pode soltar o volante e deixar o carro "se virar". Mas, calma, a legislação brasileira ainda engatinha nisso.
Ah, e detalhe curioso: os bancos traseiros têm função "relax" — inclinam até 45 graus. Quase uma poltrona de cinema. Quem diria que um dia a gente ia preferir ficar no banco de trás?
Autonomia: O X da Questão
Eis onde o Zeekr X realmente brilha — ou melhor, não para de brilhar. Com baterias de última geração, ele promete até 440 km com uma carga rápida de 30 minutos. Pra quem vive de "é só uma voltinha" e acaba no meio do trânsito, isso é um alívio e tanto. E olha que a rede de carregadores no Brasil está crescendo — devagar, mas está.
Comparado aos rivais? Digamos que os alemães estão começando a suar frio. O preço ainda não foi divulgado, mas rumores sugerem que será "competitivo" (leia-se: prepara o bolso, mas não precisa vender um rim).
E no Brasil?
Ainda não há confirmação oficial, mas fontes do meio automotivo sussurram que o Zeekr X pode desembarcar por aqui em 2026 — se a burocracia deixar. Enquanto isso, a gente fica naquele misto de esperança e desconfiança, típico de quem já viu muitos "lançamentos promissores" emperrarem na alfândega.
Uma coisa é certa: quando (e se) chegar, o mercado nunca mais será o mesmo. Resta saber se os brasileiros vão abraçar a eletrificação de vez — ou se vão ficar só no "quero, mas não agora".