
Eis que o mercado automotivo brasileiro está prestes a ganhar novos players — e dessa vez, com um sotaque oriental. A Zeekr, aquela marca chinesa que vem fazendo barulho no mundo dos veículos premium, confirmou que vai desembarcar por aqui ainda em 2025. E não vem sozinha: traz na bagagem a irmã Lynk & Co, ambas do grupo Geely.
Quem acompanha o setor sabe — a coisa tá esquentando! Enquanto uns ainda discutem se elétricos são moda passageira, os chineses chegam com baterias carregadas e planos ambiciosos. "Vamos começar com híbridos", adiantam os executivos, num tom que sugere: "calma que o melhor tá por vir".
O que esperar dos novos modelos?
Detalhes? Ah, esses ainda são guardados a sete chaves — típico do jogo automotivo. Mas os boatos do circuito sugerem:
- Design arrojado, daqueles que fazem cabeças virarem nas ruas
- Tecnologia de ponta — estamos falando de assistentes de direção que parecem saídos de ficção científica
- Preços competitivos (ou pelo menos é o que prometem)
Curiosamente, a estratégia lembra um jogo de xadrez: enquanto a Zeekr mira no público premium, a Lynk & Co aposta num conceito mais "compartilhável" — quem sabe não vemos esses carros em esquemas de assinatura por aqui?
E a infraestrutura?
Bom, aí entra a pergunta que não quer calar: "E os postos de recarga?" Pelos bastidores, comentam que as marcas não chegam de mãos abanando. Parcerias com redes de shopping e estacionamentos já estariam sendo costuradas — mas convenhamos, ainda tem muito chão (e muito cabo) pela frente.
Uma coisa é certa: 2025 promete. Entre elétricos que parecem naves espaciais e híbridos que desafiam a lógica dos postos de gasolina, o consumidor brasileiro vai ter que se acostumar com uma nova realidade. Resta saber se o mercado — e as ruas — estão prontos para essa revolução sobre rodas.