Geely EX5 chega ao Brasil com preço a partir de R$ 205 mil para competir com BYD Yuan Plus
Geely EX5 chega ao Brasil para competir com BYD Yuan Plus

E aí, Brasil? A Geely acaba de sacudir o mercado de carros elétricos com um novo concorrente que promete fazer barulho. O EX5, SUV 100% elétrico da marca chinesa, chegou oficialmente por aqui com preços a partir de R$ 205 mil — e olha que ele vem com uma bela cartada para enfrentar o queridinho BYD Yuan Plus.

Não é de hoje que a gente vê essa briga acirrada entre as montadoras chinesas pelo coração (e bolso) do brasileiro. E dessa vez, a Geely parece que trouxe a faca e o queijo na mão. O EX5 chega com:

  • Autonomia de até 400 km (naquele teste otimista, claro)
  • Motor de 204 cv — pra quem gosta de um arranque que prende no banco
  • Tecnologia de ponta, com direito a tela gigante e assistentes de direção

E o BYD? Tá tremendo?

Brincadeiras à parte, o Yuan Plus ainda tem suas vantagens — principalmente na rede de concessionárias, que no Brasil já está mais consolidada. Mas a Geely parece disposta a investir pesado para conquistar espaço. E sabe o que é mais interessante? Os dois modelos estão quase no mesmo patamar de preço, o que deve deixar o consumidor com aquela dúvida cruel na hora de escolher.

"Mas e a garantia? E a assistência técnica?" — você deve estar se perguntando. Bom, a Geely promete uma rede de atendimento em expansão, além de garantia generosa para a bateria (aquela peça que todo mundo fica de olho). Só que, vamos combinar, nada supera a experiência prática. Quem se arriscar nos primeiros lotes vai ser meio que "testeiro" da marca por aqui.

Vale o investimento?

Olha, se você tá cansado de pagar os olhos da cara na gasolina e curte tecnologia, pode ser um bom negócio. Mas se for do tipo que prefere esperar para ver como a coisa vai se desenvolver no mercado brasileiro (que nem sempre é fácil com carros importados), talvez valha a pena segurar a emoção.

Uma coisa é certa: a briga pelos elétricos no Brasil acabou de esquentar. E no final, quem sai ganhando é o consumidor — com mais opções e, quem sabe, preços mais apertados conforme a concorrência aumentar.