
A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou recentemente uma nova estratégia global para integrar as medicinas tradicionais e complementares aos sistemas nacionais de saúde. O plano, que tem reflexos diretos no Brasil, busca promover práticas seguras e baseadas em evidências.
O que muda com a nova estratégia?
A iniciativa da OMS visa fortalecer a regulamentação e a pesquisa em medicinas tradicionais, como fitoterapia, acupuntura e outras terapias complementares. O objetivo é garantir que essas práticas sejam incorporadas de forma segura e eficaz aos sistemas de saúde públicos e privados.
Impacto no Brasil
No Brasil, onde práticas como o uso de plantas medicinais já são populares, a nova estratégia pode acelerar políticas públicas relacionadas à fitoterapia e outras terapias integrativas. O Sistema Único de Saúde (SUS) já oferece algumas dessas práticas, e a medida da OMS pode ampliar esse acesso.
Desafios e oportunidades
Apesar do potencial benefício, especialistas alertam para a necessidade de mais pesquisas e regulamentações claras. A OMS destaca que a segurança e a eficácia devem ser prioridades na integração dessas terapias.
Com a nova estratégia, o Brasil tem a chance de se tornar referência na América Latina no uso responsável e científico das medicinas tradicionais.