
Pois é, galera que adora uma tinta na pele: a coisa ficou séria. O Conselho Federal de Medicina (CFM) deu um chega pra lá em qualquer tipo de anestesia geral ou sedação durante sessões de tatuagem. A decisão, publicada nesta segunda (28), já tá dando o que falar nos estúdios pelo país afora.
Por que cortaram o barato?
Segundo os médicos, o risco é simplesmente grande demais. "Quando você mexe com anestesia fora de ambiente hospitalar", explica o doutor Renato Azevedo, membro do CFM, "é como jogar roleta russa com a saúde". E não é exagero: reações alérgicas, paradas cardíacas e até mortes já rolaram por aí.
O que muda na prática?
- Nada de sedativos pesados ou "dormidinha" artificial
- Anestésicos tópicos (aqueles cremes) ainda podem ser usados, mas com limite de dosagem
- Tatuadores que descumprirem podem responder até criminalmente
Pra quem tem medo de agulha, a notícia parece pesada. Mas calma! A maioria dos especialistas concorda: dor faz parte do processo. "Tatuagem não deveria ser algo impulsivo", defende a dermatologista Carla Sobral. "Se a pessoa não aguenta a dor, talvez devesse repensar a decisão."
E os tatuadores? O que acham?
Nos grupos de WhatsApp da categoria, o clima tá dividido. Enquanto uns reclamam que "cliente com dor se mexe demais e estraga o trabalho", outros admitem: "Anestesia geral em estúdio sempre foi furada".
E você, o que acha? Vale tudo pela arte ou saúde vem primeiro? Deixa nos comentários!