Era um dia comum no campus da Unesp em Presidente Prudente — até que não foi. De repente, o silêncio da rotina acadêmica foi quebrado literalmente. Um jovem, cuja identidade ainda não foi divulgada, teve um surto psicótico e, no meio do alvoroço, decidiu que uma porta de vidro era o alvo perfeito para extravasar toda aquela energia contida.
Segundo testemunhas — e aqui a coisa fica interessante —, o rapaz não parecia estar em seu estado normal. Algo estava claramente fora da curva. Os olhares de espanto se multiplicaram quando ele começou a agir de forma errática, culminando naquela cena quase cinematográfica: estilhaços de vidro voando para todos os lados.
O que aconteceu depois?
Bom, a polícia chegou — e rápido, diga-se de passagem. O jovem foi contido, mas não sem resistência. A situação exigiu cuidado, afinal, ninguém sabia ao certo o que se passava na cabeça dele. Foi preciso chamar reforços médicos, porque, convenhamos, surtos psicóticos não são brincadeira.
No fim das contas, o rapaz acabou sendo levado para o hospital. E não, não foi só por causa dos possíveis cortes do vidro — mas porque a saúde mental dele claramente precisava de atenção urgente. A polícia, por sua vez, registrou o ocorrido e agora investiga se há mais por trás disso tudo.
E a Unesp?
A universidade emitiu uma nota — daquelas bem padrão, sabe? — dizendo que está prestando todo o apoio necessário e que vai avaliar medidas para evitar novos incidentes. Mas, entre nós, será que uma porta mais resistente não cairia bem? Ou melhor ainda: será que não está na hora de falar abertamente sobre saúde mental nos campi?
Enquanto isso, o campus volta à sua rotina, mas com um detalhe a menos: aquela porta de vidro que agora é só história — ou melhor, estilhaços de história.
