Sífilis Congênita: Presidente Prudente sobe no ranking preocupante de casos em SP
Presidente Prudente: 3ª em sífilis congênita em SP

Os números chegam e assustam, não tem como negar. Presidente Prudente, aquela cidade que muita gente nem lembra no mapa, acabou de entrar para um ranking nada glamoroso. É, meus amigos, estamos falando do terceiro lugar em casos de sífilis congênita no estado de São Paulo. Terceiro! Parece coisa de campeonato, mas é uma competição que ninguém quer ganhar.

Os dados são do próprio governo estadual, divulgados agora em setembro de 2025, e pintam um retrato preocupante da saúde por essas bandas. A tal da sífilis congênita acontece quando a mãe passa a bactéria para o bebê durante a gravidez ou no parto – algo que, cá entre nós, deveria ser totalmente evitável nos dias de hoje.

O que está por trás desses números?

Conversando com gente que entende do assunto, a sensação é que houve uma queda brusca nos cuidados básicos. Não é só aqui, claro. O problema parece ser geral, mas em Prudente a coisa pegou. Falta de acompanhamento no pré-natal, dificuldade de acesso aos testes rápidos... a lista de possíveis culpados é longa.

E olha, o pior é pensar nas consequências. Bebês que nascem com problemas sérios de saúde – cegueira, surdez, até mesmo complicações neurológicas que vão durar a vida toda. Tudo porque um tratamento simples, com penicilina, não foi feito a tempo.

E agora, o que fazer?

Bom, a prefeitura já deve estar correndo atrás do prejuízo, pelo menos é o que a gente espera. Mas a verdade é que isso aqui é um problema de todos. Talvez esteja na hora de uma campanha mais agressiva, daquelas que realmente cheguem nas pessoas. Algo que corte o bla-bla-bla e mostre o risco real.

É aquela velha história: saúde pública decente não é luxo, é necessidade básica. E quando falamos de mães e bebês, aí então a coisa fica ainda mais urgente. Presidente Prudente não pode ser lembrada como a 'capital da sífilis congênita'. Tem que ser exemplo de superação.