Surpresa! Alimento ultraprocessado pode ser aliado da saúde e do planeta — descubra qual
Ultraprocessado que faz bem à saúde e ao planeta?

Quem diria, hein? Num mundo onde a gente vive fugindo de embalagens plásticas e ingredientes com nomes impronunciáveis, surge uma notícia que vai fazer você repensar tudo o que sabe sobre comida industrializada. Um estudo recente — daqueles que a gente fica entre "será?" e "pode crer" — apontou que existe, sim, um ultraprocessado que não só não faz mal como ainda ajuda a saúde e o planeta.

O vilão que virou mocinho (ou quase)

Pois é. Enquanto a maioria desses produtos parece ter saído direto de um laboratório de ficção científica, um em específico se mostrou diferente. Os pesquisadores — depois de muito experimentar e checar dados — descobriram que esse tal alimento tem uma pegada ambiental menor do que muita comida "natural" por aí. E o melhor: não é só menos pior, ele tem lá seus benefícios nutricionais.

Mas calma lá! Antes de sair limpando a prateleira do supermercado, tem um detalhe importante: não é qualquer ultraprocessado, mas um tipo específico, produzido de forma diferenciada. A gente até ia contar qual é, mas a pesquisa ainda está sendo finalizada — dessas que deixam a gente no suspense, sabe?

Como assim faz bem?

Parece contraditório, mas a explicação é mais simples do que parece. Esse produto em questão:

  • Usa fontes proteicas alternativas (nada daquelas extrações que devastam florestas)
  • Tem um processo de fabricação que reduz desperdício em até 60% — coisa fina!
  • É fortificado com nutrientes que geralmente faltam na dieta urbana corrida

E olha só que curioso: em testes preliminares, quem consumiu essa versão "plus" mostrou melhorias nos níveis de vitamina D e ômega-3. Algo que nem os pesquisadores esperavam encontrar num produto de prateleira.

E o planeta? Como fica nessa história?

Aí que tá o pulo do gato! Enquanto a produção de carne bovina — só pra comparar — libera montanhas de gás carbônico, esse tal alimento ultraprocessado "do bem" emite até 70% menos. E usa uma fração da água que a agricultura tradicional demanda. Quem diria que a solução poderia estar justo onde menos esperávamos?

Claro que os especialistas fazem ressalvas: "Não é pra sair trocando tudo na despensa", alerta um dos nutricionistas envolvidos. A moderação — como quase tudo na vida — continua sendo a chave. Mas convenhamos: num mundo onde tempo é luxo e sustentabilidade virou urgência, ter opções menos ruins já é um alívio, não?

E você, o que acha? Toparia experimentar um ultraprocessado se soubesse que ele faz bem pra você e pro planeta? A discussão tá só começando...