
Imagine um cenário onde o Brasil não dependa mais de importações para medicamentos que ajudam no controle do peso. Pois é, isso está prestes a virar realidade! A Fiocruz, aquele instituto que a gente já conhece de tantas batalhas na saúde pública, fechou uma parceria de cair o queixo com uma grande farmacêutica.
E não é qualquer coisinha: vão produzir aqui mesmo aquelas famosas canetas emagrecedoras — similares ao Ozempic e Olire, que tão dando o que falar por aí. A ideia? Tornar o acesso mais fácil e, quem sabe, até mais barato.
O que muda com essa parceria?
Primeiro, respira fundo: não é só sobre emagrecer. Esses medicamentos são usados no tratamento de diabetes e outras condições, mas viraram febre por um efeito colateral… digamos, bem conveniente. Só que, até agora, dependíamos de lotes internacionais, com aquela velha saga de falta e preço nas alturas.
Com a produção local, a Fiocruz espera:
- Reduzir filas de espera (já pensou?)
- Diminuir custos — porque tudo que vem de fora, a gente sabe, custa um rim e meio
- Fortalecer o SUS, já que parte da produção deve ser destinada à rede pública
E os detalhes que você não viu em nenhum lugar…
Ah, mas não vai ser do dia para a noite. A previsão é que as primeiras canetas saiam só em 2026 — e olhe lá! Tem toda uma questão regulatória e de testes pela frente. Mas, convenhamos, já é um passo e tanto.
E tem mais: a farmacêutica envolvida (que, por sinal, preferiu não estampar o nome em manchetes ainda) vai transferir tecnologia para a Fiocruz. Traduzindo: não é só montagem, é conhecimento que fica no país.
Quer um palpite? Se der certo, pode ser o início de uma nova fase para a indústria farmacêutica nacional. Ou, como diria meu avô, "quem sabe faz ao vivo".