
Quem nunca ouviu aquela velha máxima: "Correr é bom, mas destrói os joelhos"? Pois é, essa discussão tá longe de acabar — e, pra piorar, cada um fala uma coisa. Mas calma aí, que a gente trouxe um especialista pra botar os pingos nos is.
Afinal, correr faz bem ou mal?
O Dr. Marcelo Sita, ortopedista com mais de 15 anos de experiência, explica que a resposta não é tão simples quanto parece. "Depende de como, onde e com que frequência você pratica", solta ele, enquanto ajusta os óculos. E faz sentido: tem gente que sai por aí como se tivesse foguetes nos pés, sem preparo nenhum. Resultado? Joelhos gritando por socorro.
Mas nem tudo são espinhos. A corrida, quando bem orientada:
- Melhora o condicionamento cardiovascular (óbvio, né?)
- Ajuda no controle do peso — e a gente sabe o quanto isso importa
- Libera endorfina, aquele hormônio do bem-estar que todo mundo adora
O lado B da moeda
Pra quem já tem problemas articulares ou simplesmente ignora os sinais do corpo, a história muda de figura. Impacto repetitivo, falta de fortalecimento muscular e técnica errada formam o trio catastrófico. "É como dirigir um carro sem trocar o óleo — uma hora o motor funde", compara o médico, com aquela cara de quem já viu cada coisa...
Como correr sem virar inimigo dos seus joelhos
Se você tá começando agora ou já sente aquelas fisgadas chatas, preste atenção:
- Invista em um bom tênis — não adianta economizar aqui, amigo
- Intercale com outros exercícios — natação e ciclismo são ótimos aliados
- Respeite seu limite — não quer virar atleta olímpico do dia pra noite, né?
E o mais importante: ouvir o corpo. Dor persistente? Hora de dar um tempo e procurar um especialista. "Prevenção sempre foi — e sempre será — o melhor remédio", finaliza Dr. Sita, com aquele sorriso de quem já salvou muitas articulações por aí.