Pois é, parece que a galera vai ter que ficar mais esperta quando o assunto é mpox. A partir de agora, portos e aeroportos em todo o Brasil serão obrigados a expor materiais informativos sobre a doença — e não é brincadeira, viu?
O governo tá pegando pesado na prevenção. Quem chega ou sai do país vai se deparar com placas, folhetos e até aqueles painéis digitais cheios de informações sobre sintomas, transmissão e o que fazer em caso de suspeita. Parece exagero? Nem tanto. Depois daquela confusão toda em 2022, melhor prevenir do que remediar, não é mesmo?
Por que a medida?
Olha só, a ideia não é assustar ninguém, mas sim evitar que a doença se espalhe como rastilho de pólvora — principalmente em locais com grande fluxo de pessoas. Aeroportos e portos são, como dizem por aí, as "portas de entrada" do país. E quando o assunto é saúde pública, todo cuidado é pouco.
Ah, e tem mais: os materiais precisam ser claros e acessíveis. Nada daquele "juridiquês" que ninguém entende. A ordem é comunicação direta, sem rodeios, pra todo mundo pegar o recado — do viajante de primeira classe ao mochileiro que tá com a grana curta.
O que vai ter nesses avisos?
- Sintomas pra ficar de olho (e não confundir com outras coisinhas)
- Como se transmite — e, mais importante, como NÃO se transmite
- Onde procurar ajuda se achar que tá com a doença
- Números de emergência e canais de atendimento
E não adianta querer dar uma de João-sem-braço: os estabelecimentos que não cumprirem a norma podem rodar. Multa? Pode apostar que sim. E não vai ser mixuruca, não.
Enquanto isso, nos bastidores, os especialistas seguram a respiração. Será que a medida vai funcionar? Bom, melhor tentar do que ficar só na torcida, né? Afinal, quando o assunto é saúde pública, todo mundo sai ganhando com informação de qualidade — e no lugar certo.
