
O placar estava definido antes mesmo da votação começar. Numa decisão que já era esperada nos corredores do Supremo, o ministro Edson Fachin foi eleito nesta terça-feira (13) para comandar a corte pelos próximos dois anos. E olha só que interessante: Kassio Nunes Marques, o "novato" do time — chegou em 2020 —, vai ficar com a vice.
Não foi nenhuma surpresa, pra ser sincero. O rodízio no STF segue aquela velha regra não escrita de alternância por antiguidade. Fachin, que tá lá desde 2015, era o próximo da fila. Mas calma que a história tem seus temperos...
Os bastidores que você não viu
Nos grupos de WhatsApp dos ministros, o clima era de tranquilidade — pelo menos aparentemente. Dizem que Moraes, que muitos achavam que poderia dar algum migué, até ajudou a costurar o consenso. Mas sabe como é né? No judiciário, as aparências enganam.
O novo presidente assume em outubro, substituindo Rosa Weber que tá se aposentando. E aí vem o pulo do gato: Fachin herda um STF cheio de casos bombásticos na mesa. Lembra daquela CPI que tá rolando? Pois é...
O que muda na prática?
- Pautas polêmicas: Fachin vai ter que lidar com temas quentes como demarcação de terras e operações policiais
- Estilo de gestão: Conhecido por ser metódico, ele promete "transparência" — mas será?
- Relacionamento com outros poderes: Depois das tretas recentes, todo mundo quer saber se o clima vai esfriar
Ah, e detalhe: o vice Marques tá sendo visto como uma espécie de "ponte" com o governo. Coincidência? A gente duvida...
Enquanto isso, nos gabinetes, o papo é que Fachin já começou a montar sua equipe. Tem gente nova chegando, outros saindo — o jogo de cadeiras sempre rola nessa hora. O que ninguém discute é o tamanho do desafio: conduzir o Supremo num ano que promete ser, digamos, "movimentado".
E aí, o que você acha? Vai ser fogo no parquinho ou dá pra esperar um clima mais tranquilo? Bom, pelo menos até as próximas eleições...