
Numa jogada que pegou até os mais antenados de surpresa, Donald Trump — aquele mesmo, o ex-presidente que não sai do noticiário — apareceu de lambuja no coração financeiro dos Estados Unidos. Sim, estamos falando do Federal Reserve, o tal do Fed, que controla os cordões da bolsa do Tio Sam.
E não foi aquela visita protocolarrrra, não. O homem chegou como quem não quer nada, mas todo mundo sabe que com Trump nada é por acaso. Segundo um insider que prefere não se identificar (óbvio), a comitiva dele circulou pelos corredores como se ainda estivesse no comando da Casa Branca.
O que raios ele foi fazer lá?
Bom, aí começam as teorias. Alguns acham que foi só para manter o nome em evidência — e convenhamos, nisso ele é expert. Outros especulam que pode ter a ver com os rumores de que ele está remoendo planos econômicos para uma eventual... digamos... volta por cima em 2024.
O Fed, por sua vez, tratou o assunto com aquele jeito burocrático típico: "É comum recebermos visitas ilustres". Típico, né? Mas convenhamos, receber um ex-presidente que ainda mete o bedelho na política como se fosse torcedor em jogo decisivo não é exatamente "comum".
- Trump foi visto conversando com Jerome Powell, o atual chairman do Fed
- A visita durou pouco mais de uma hora — tempo suficiente para causar frisson
- Nenhum comunicado oficial foi feito sobre o conteúdo das discussões
E enquanto os mercados ficam de orelha em pé tentando decifrar as possíveis implicações, nas redes sociais a galera já começou a brincadeira: "Só faltava agora o Fed começar a twittar em caixa alta", zoou um influenciador financeiro, numa clara alusão ao estilo peculiar do ex-presidente nas redes.
E os democratas?
Ah, esses ficaram com os cabelos em pé! Alguns já soltaram notas falando em "intromissão perigosa" e "joguinho político". Mas, entre nós, quando foi que Trump se importou com o que o outro lado acha?
Uma coisa é certa: no jogo político americano, onde cada movimento é calculado como peça de xadrez, essa aparição não foi mero passeio turístico. Resta saber se foi apenas um lembrete de que "o homem ainda está no jogo" ou se há algo maior sendo cozinhado nos bastidores.
Enquanto isso, os analistas políticos já começaram aquele debate interminável — uns dizendo que é tempestade em copo d'água, outros jurando que é o prenúncio de terremoto político. E você, em que time está?