
Um relatório recente aponta que Donald Trump, caso eleito novamente presidente dos Estados Unidos, pode tomar medidas para enfraquecer significativamente a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN). Segundo fontes próximas ao ex-mandatário, ele planeja revisar o compromisso dos EUA com a aliança durante a próxima cúpula.
Analistas políticos alertam que tal movimento poderia desestabilizar a segurança global, especialmente em meio aos conflitos na Ucrânia e às tensões com a Rússia. A OTAN, fundada em 1949, sempre dependeu da liderança americana, e uma mudança brusca nessa dinâmica teria consequências imprevisíveis.
O plano de Trump para a OTAN
Entre as possíveis ações discutidas estão:
- Redução do contingente militar americano na Europa
- Revisão dos compromissos financeiros dos EUA
- Pressão sobre aliados para aumentar seus investimentos em defesa
Especialistas em relações internacionais temem que essas medidas possam fragmentar a unidade da aliança, criando divisões entre os membros.
Impacto na segurança global
A possível retirada americana ocorre em um momento crítico para a segurança europeia. Com a guerra na Ucrânia em curso, muitos países dependem do apoio da OTAN para manter sua soberania e estabilidade regional.
O secretário-geral da organização já se manifestou sobre a importância da coesão entre os membros para enfrentar os desafios geopolíticos atuais. Qualquer sinal de enfraquecimento poderia ser explorado por potências adversárias.