OTAN pressiona Brasil por relações comerciais com Rússia — entenda o conflito geopolítico
OTAN pressiona Brasil sobre comércio com Rússia

Eis que o Brasil — aquele país que adora um churrasco e um futebol — se vê no meio de uma briga de gigantes. De um lado, a OTAN, aquela aliança militar que parece saída de um filme de espionagem. Do outro, a Rússia, com seu histórico de desafiar o Ocidente. E no centro? Nosso comércio exterior, é claro.

Segundo fontes que acompanham o assunto, a aliança militar tem "batido o pé" para que o Brasil diminua seus negócios com os russos. O motivo? A guerra na Ucrânia, que completa mais de dois anos sem previsão de acabar.

O jogo de xadrez geopolítico

Enquanto isso, em Brasília, o Itamaraty joga o seu próprio jogo. "Não vamos ceder a pressões", dizem por lá, mantendo a postura de neutralidade que já virou marca registrada do governo atual. Mas será tão simples assim?

Detalhe curioso: o comércio bilateral entre Brasil e Rússia cresceu quase 30% no último ano. Fertilizantes, petróleo, carne — a lista de produtos é longa e lucrativa para ambos os lados.

Os números que explicam a polêmica

  • Brasil importou US$ 2,9 bilhões em fertilizantes russos em 2023
  • Exportações brasileiras para a Rússia subiram 18,7%
  • Mais de 120 empresas brasileiras mantêm relações comerciais com o país

Não é de hoje que a OTAN cutuca o Brasil sobre isso. Mas agora, parece que a coisa ficou séria. Diplomatas europeus têm feito reuniões quase secretas com representantes do governo — aquelas que não aparecem na agenda oficial, sabe?

E o povo com isso?

Enquanto os diplomatas discutem, o agricultor lá no Mato Grosso só quer saber se vai ter fertilizante para a próxima safra. E o preço da gasolina? Bom, esse ninguém quer ver subir de novo.

O que muita gente não percebe é que essas decisões geopolíticas acabam "pingando" no bolso de todo mundo. Desde o preço do pão até o custo da construção civil — tudo está conectado nesse jogo global.

E você, o que acha? Será que o Brasil deve ceder à pressão ou manter sua posição independente? Uma coisa é certa: nesse tabuleiro internacional, cada movimento tem consequências que vão muito além das salas climatizadas de Brasília ou Bruxelas.