
Parece que o céu vai abrir as comportas nesta quarta-feira (23) em partes do Norte e Nordeste. Quem mora por essas bandas já sabe: quando a chuva resolve chegar, vem pra ficar — e nem sempre de forma amigável.
Segundo os meteorologistas — aqueles caras que vivem de decifrar os humores do tempo —, algumas áreas podem receber volumes consideráveis de água em poucas horas. E olha, não é aquela chuvinha básica que só molha o chão. Tô falando daquelas que transformam rua em rio e deixam todo mundo de cabelo em pé.
Onde o tempo vai pregar peça?
Os mapas mostram manchas vermelhas (sim, daquelas que dão frio na barriga) sobre:
- Parte da Amazônia — porque lá já não tem água suficiente, né?
- Faixa litorânea do Nordeste — pra quem achou que praia era só sol
- Algumas áreas do interior — onde o asfalto é artigo raro
Mas calma, não é o dilúvio universal. Só aquela enxurrada caprichada que costuma dar dor de cabeça nos prefeitos e nos motoristas.
E aí, como se preparar?
Bom, se você é daqueles que acha que guarda-chuva é enfeite, talvez seja hora de repensar. Algumas dicas básicas:
- Evite os tradicionais "banhos de chuva" — a não ser que curta água suja até o joelho
- Se dirige, redobre a atenção — aquela poça pode esconder um buraco digno de filme de terror
- Moradores de áreas de risco, fiquem de olho — quando a Defesa Civil avisa, é melhor escutar
Ah, e pra quem achou que ia escapar do calorão? A chuva pode até dar uma trégua, mas o termômetro continua pregando peças. Típico do nosso Brasil varonil, onde em pleno inverno você pode assar ovos no capô do carro.
Os modelos computacionais — essas máquinas que tentam adivinhar o tempo — ainda estão divergindo sobre a intensidade exata. Uns falam em pancadas isoladas, outros em verdadeiros espetáculos aquáticos. Melhor prevenir do que ficar remando no asfalto, não é mesmo?