Parece que a panela de pressão no Corinthians está prestes a explodir — e dessa vez o estopim veio de onde menos se esperava. O presidente do Conselho Deliberativo, Osmar Tuma, soltou uma bomba que ecoou por todos os corredores do Parque São Jorge.
Em uma daquelas declarações que a gente fica se perguntando "será que ele realmente disse isso?", Tuma comentou sobre a possibilidade de... bem, não pagar a dívida da Arena Corinthians. Sim, você leu certo.
O clima? Totalmente carregado. Segundo fontes internas, a fala gerou um desconforto generalizado entre os dirigentes. Não é pra menos — estamos falando de um assunto sensível, que envolve milhões e a imagem do clube.
O que exatamente Tuma disse?
O conselheiro deu a entender que existem "outras prioridades" financeiras no momento. "Temos que analisar o que é crucial para o clube agora", afirmou, num tom que muitos interpretaram como uma abertura perigosa para uma possível renegociação... ou coisa pior.
E Augusto Melo, o presidente de fato? Bom, dizem que ele não ficou nem um pouco satisfeito. Afinal, como fica a credibilidade do Corinthians no mercado com esse tipo de declaração solta no vento?
As consequências imediatas
- Descontentamento visível entre a cúpula diretiva
- Preocupação com impactos nas negociações comerciais
- Receio de que a fala afete o relacionamento com credores
- Questionamentos sobre o alinhamento entre conselho e presidência
Não é a primeira vez que Tuma causa polêmica, mas dessa vez a parada é séria. O estádio é um dos ativos mais importantes do clube — e a dívida, bem, todo mundo sabe que existe e precisa ser administrada com transparência e responsabilidade.
O que vai acontecer agora? Difícil dizer. O certo é que o Corinthians não precisa de mais essa turbulência. Com um time em reconstrução e uma torcida ansiosa por resultados, a última coisa que precisava era uma crise administrativa.
Resta saber se Tuma vai se explicar, se Augusto Melo vai impor sua autoridade, ou se essa história vai virar mais um capítulo dos muitos dramas que o clube vive nos últimos anos. Uma coisa é certa: o assunto está longe de terminar.
