Tarifaço vai pesar no bolso? Brasileiros temem impacto no dia a dia, enquanto EUA investigam comércio com o Brasil
Tarifaço preocupa brasileiros; EUA investigam comércio com Brasil

O assunto que não sai da boca do povo: o tal do tarifaço. E não é pra menos. Uma pesquisa recente — daquelas que fazem a gente coçar a cabeça e pensar "será mesmo?" — mostrou que a maioria esmagadora dos brasileiros tá com o pé atrás. Acreditam, e com razão, que esse aumento generalizado de tarifas vai dar um nó no orçamento doméstico.

E olha que a coisa não para por aí. Enquanto a gente aqui se vira nos trinta pra entender como vai pagar as contas no fim do mês, os Estados Unidos resolveram dar as caras no meio dessa confusão toda. Abriram uma investigação comercial contra o Brasil — dessas que deixam qualquer um com a pulga atrás da orelha.

O povo fala, e o que diz?

Pois é, meu amigo. Os números não mentem: mais da metade da população já sente o calo apertar. Conta de luz, gás, transporte... tudo subindo feito foguete. E o pior? Ninguém sabe direito quando — ou se — isso vai dar uma trégua.

"Vai sobrar pro meu salário", pensa a dona Maria, enquanto organiza as contas na cozinha. "Já tô cortando o cafezinho", comenta o seu José no ponto de ônibus. São histórias que se repetem de Norte a Sul do país.

E os EUA nessa história?

Parece que problemas nunca vêm sozinhos. Do outro lado do hemisfério, o governo americano resolveu meter o bedelho. Alegando práticas comerciais desleais (sério?), abriram uma investigação que pode complicar ainda mais a nossa vida.

Especialistas — aqueles que vivem de decifrar essas encrencas — dizem que a coisa pode pegar. E pegar feio. Restrições, taxas extras, burocracia... tudo que a gente não precisa nesse momento.

Mas calma lá! Antes de entrar em pânico, vale lembrar: investigação não é condenação. O jogo político internacional é cheio desses lances. Um dia tão amigos, no outro...

E agora, José?

Enquanto os grandes decidem o futuro do país em salas com ar-condicionado, o cidadão comum se vira como pode. Algumas dicas que circulam por aí:

  • Fazer aquela faxina no orçamento — sabe aquela assinatura que você nem usa mais?
  • Comparar preços virou esporte nacional — e não tá fácil pra ninguém
  • Inventividade brasileira tá aí pra isso — vai que dá pra fazer em casa?

No fim das contas, o que todo mundo quer saber é: até quando? A resposta, infelizmente, parece estar nas mãos de muita gente — e poucos parecem estar do nosso lado.