Numa resposta que mistura orgulho e pragmatismo, o vice-presidente Geraldo Alckmin rebateu com dados o recente relatório norte-americano que investigou práticas comerciais brasileiras. E adivinha? O Pix e as ações ambientais do país roubaram a cena.
"Temos motivos de sobra para comemorar", disparou Alckmin, com aquele tom de quem sabe que está com a faca e o queijo na mão. O sistema de pagamentos instantâneos, que virou febre nacional, foi apontado como exemplo de inovação financeira — algo raro em relatórios internacionais, sempre cheios de ressalvas.
O Brasil que dá certo
Enquanto isso, do outro lado do balcão, as políticas ambientais brasileiras receberam elogios que soaram como música para os ouvidos do governo. "Mostramos que desenvolvimento e preservação podem, sim, andar de mãos dadas", comentou o vice-presidente, referindo-se aos avanços recentes.
Mas nem tudo são flores. O relatório trouxe à tona questões espinhosas sobre subsídios e práticas comerciais — aquelas velhas discussões que sempre voltam à mesa nas relações internacionais. Alckmin, porém, parece ter aprendido a lidar com essas pedras no caminho.
Os números que falam por si
- Mais de 150 milhões de usuários ativos no Pix
- Redução de 42% no desmatamento na Amazônia no último ano
- Investimento recorde em energia renovável
"Quando a gente junta tecnologia com responsabilidade ambiental, o resultado aparece", arrematou o vice-presidente, deixando no ar aquela pergunta que não quer calar: será que o Brasil está mesmo virando o jogo na imagem internacional?
Uma coisa é certa: enquanto alguns ainda discutem teorias, o país está mostrando na prática que inovação e sustentabilidade podem ser mais do que discurso. Resta saber se o mundo vai continuar acompanhando essa transformação — ou se vai preferir ficar só nas críticas.
