
O que parecia ser apenas mais um dia comum no mundo corporativo brasileiro pode se transformar num terremoto de proporções épicas. E olha que a gente já viu cada coisa por aqui, né?
Fontes próximas ao Ministério Público Federal - aqueles caras que não brincam em serviço - garantiram que estão com a faca e o queijo na mão. Dessa vez, o alvo é ninguém menos que Sidney Oliveira, ex-secretário de Logística do governo de São Paulo, e alguns "amigos" muito bem posicionados no varejo nacional.
O buraco é mais embaixo
Parece que o esquema tinha tudo: superfaturamento, contratos suspeitos, favorecimento... O pacote completo que a gente já conhece, mas que sempre aparece com novos personagens. Dizem por aí que os valores envolvidos fazem o orçamento de uma pequena cidade parecer troco de pão.
E não para por aí. Segundo os investigadores - que estão trabalhando feito formiguinhas - algumas das maiores redes varejistas do país podem ter participado dessa farra. Imagina só o estrago se isso for confirmado?
O que sabemos até agora:
- Operação com nome de código sugestivo (mas que não podemos revelar ainda)
- Pelo menos 5 empresas sob suspeita
- Valores que ultrapassam a casa dos R$ 100 milhões
- Provas documentais que fariam qualquer contador ter pesadelos
O mais curioso? Tudo começou com uma denúncia anônima. Daquelas que chegam por e-mail, sem remetente, mas com detalhes tão específicos que dão arrepios. Quem será que resolveu abrir o jogo dessa vez?
E agora, José?
Enquanto os advogados devem estar trabalhando noite adentro (e cobrando por hora, claro), o mercado já começa a sentir os primeiros tremores. Ações de algumas redes oscilam como ioiô na mão de criança hiperativa.
E o consumidor final - aquele que sempre paga a conta no fim das contas - fica aí, se perguntando: "Será que eu ajudei a financiar essa palhaçada sem saber?"
Uma coisa é certa: esse caso tem tudo para render muitos capítulos. E não vai ser daqueles finais felizes que a gente vê em filme americano. Aqui é Brasil, meu amigo. O suspense é garantido.