O que era para ser um dia comum de compras se transformou em pesadelo. Nesta quarta-feira (17), um ataque aéreo russo — sim, você leu certo — atingiu um shopping center na região de Kiev, capital da Ucrânia. Resultado? Quatro vidas perdidas e 27 pessoas feridas, algumas em estado grave. Um verdadeiro banho de sangue que deixou até os mais endurecidos de estômago em choque.
Segundo testemunhas, o barulho dos aviões antecedeu o caos. "Pensei que fosse um terremoto", contou um sobrevivente ainda tremendo, enquanto os vidros estilhaçados cobriam o chão como neve mortal. Os bombeiros trabalharam contra o relógio para resgatar vítimas soterradas nos escombros — cenas que lembram os piores filmes de guerra, só que esta é a cruel realidade.
Reações internacionais
Enquanto isso, a comunidade internacional não ficou parada. A ONU já classificou o ataque como "violação grosseira dos direitos humanos", e os Estados Unidos prometeram novas sanções contra Moscou. Mas, cá entre nós, será que isso vai mudar alguma coisa? A guerra completa dois anos e meio, e a violência só aumenta.
O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, não economizou nas palavras: "Mais uma prova da barbárie russa". Já o Kremlin, como sempre, nega — diz que o alvo era uma "base militar próxima". Convenhamos, shopping center virou alvo militar agora?
O saldo trágico
- 4 mortos (incluindo uma criança de 8 anos)
- 27 feridos, 5 em estado crítico
- 80% do shopping destruído
- Mais de 200 pessoas evacuadas
Enquanto escrevo isso, famílias choram seus entes queridos, médicos lutam para salvar vidas nos hospitais superlotados, e o mundo assiste — mais uma vez — impotente. Até quando? A pergunta fica no ar, tão pesada quanto a fumaça que ainda sobe dos escombros.
