Tragédia em Gaza: 36 mortos em ataque a caminho de centro humanitário
Ataque em Gaza mata 36 civis a caminho de ajuda humanitária

O que era para ser um dia de esperança se transformou em pesadelo. Pelo menos 36 pessoas — algumas delas crianças — foram executadas a sangue frio enquanto se dirigiam a um centro de distribuição de alimentos em Gaza. A cena, digna dos piores filmes de terror, aconteceu na manhã desta sexta-feira (19).

Segundo relatos de sobreviventes — que ainda tremem ao lembrar —, os tiros vieram de repente. "Parecia que o inferno tinha se aberto", descreve um senhor de 62 anos que perdeu a esposa no ataque. Detalhes? Ninguém viu os atiradores. Só ouviram os estampidos e depois... o silêncio dos corpos caídos.

O que se sabe até agora

As informações são escassas — como sempre nessa região marcada por segredos e versões conflitantes:

  • Vítimas estavam desarmadas e carregavam bandeiras brancas
  • Local do ataque fica a apenas 800 metros do centro de ajuda
  • Testemunhas falam em "tiros precisos", como se fosse uma emboscada planejada

E enquanto isso, a ONU solta mais um daqueles comunicados cheios de palavras bonitas mas vazias de ação concreta. "Profundamente chocados", dizem. Como se isso trouxesse as vítimas de volta.

Repercussão internacional

Nas redes sociais, a comoção foi imediata. De celebridades a políticos, todo mundo quer dar seu pitaco — alguns com mais propriedade que outros. O presidente brasileiro, por exemplo, usou o caso para fazer aquela crítica padrão aos "interesses imperialistas". Já o secretário-geral da ONU... bem, ele deve estar preparando outro discurso genérico.

Mas no meio desse circo político, tem gente real sofrendo. Famílias destruídas. Crianças que não entenderam por que a mãe não voltou para casa. E a pergunta que não quer calar: até quando?