
Olha só que notícia boa pra quem tá esperando uma chance de fazer faculdade sem precisar sair de casa! A Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) abriu um edital com 175 vagas para cursos de graduação na modalidade EAD. E o melhor: todas são destinadas especificamente para o interior do estado.
Parece que a educação superior finalmente está chegando com força total nos interiores pernambucanos. As inscrições — que são totalmente gratuitas, diga-se de passagem — começaram nesta segunda-feira (16) e vão até o dia 30 de setembro. Corre que o tempo não para!
Quais cursos estão disponíveis?
A oferta inclui três opções bem interessantes:
- Licenciatura em Computação (60 vagas)
- Licenciatura em Física (60 vagas)
- Tecnologia em Agropecuária (55 vagas)
Os polos de apoio presenciais ficam espalhados por várias cidades do interior: Afogados da Ingazeira, Arcoverde, Belo Jardim, Bonito, Carpina, Catende, Garanhuns, Goiana, Petrolina, Salgueiro, São Bento do Una e Vitória de Santo Antão. Convenhamos: é uma cobertura e tanto!
Como funciona o processo seletivo?
A seleção vai usar as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) dos últimos cinco anos — de 2020 a 2024. Pra quem fez a prova em mais de um ano, a organização vai considerar a maior nota obtida. Bem pensado, não?
Ah, e tem detalhes importantes: 50% das vagas são reservadas para estudantes que fizeram todo o ensino médio em escolas públicas. Dentro dessas, ainda há cotas para pretos, pardos, indígenas e pessoas com deficiência. Inclusão de verdade!
E depois da inscrição?
O resultado preliminar sai no dia 7 de outubro, com período de recurso nos dias 8 e 9. A lista final — aquela que todo mundo espera ansiosamente — será divulgada no dia 11 de outubro. A matrícula dos sortudos acontece entre 21 e 24 de outubro.
Pra acessar o edital completo e fazer sua inscrição, é só entrar no site da UFRPE. Mas não deixa pra última hora, hein? O prazo é curto e oportunidades assim não aparecem todo dia.
Quem diria que o interior de Pernambuco teria acesso a cursos de qualidade assim, sem precisar migrar pra capital? Isso sim é democratização do ensino!