
Imagine a cena: um auditório lotado, famílias emocionadas e dezenas de jovens vestindo jalecos brancos pela primeira vez. É assim que a Universidade Central do Paraguai (UCP), em Pedro Juan Caballero, vai receber seus futuros médicos no dia 29 de julho de 2025.
O evento — que já virou tradição — não é só um ritual burocrático. Longe disso. A cerimônia do Jaleco simboliza o início de uma jornada cheia de desafios, noites sem dormir e, claro, muita paixão pela medicina.
Por que esse momento é tão especial?
Pra começar, o jaleco não é um uniforme qualquer. Ele carrega peso. Responsabilidade. E um pouquinho de medo também — quem nunca, né? Os calouros vão jurar solenemente dedicar suas vidas ao cuidado dos outros, diante de professores, colegas e, o mais importante, dos pais orgulhosos (e provavelmente chorando).
Ah, detalhe: a UCP não faz por menos. A universidade prepara tudo nos mínimos detalhes — desde a iluminação do palco até o tradicional coquetel depois da cerimônia. Afinal, formatura médica é pra ser memorável.
O que esperar do evento?
- Discurso emocionante do reitor — sempre tem aquele momento que arranca lágrimas até do mais durão
- Entrega simbólica dos jalecos — o primeiro de muitos que virão
- Fotos intermináveis — porque mãe nenhuma vai deixar passar batido
- Surpresas preparadas pelos veteranos — tradição que ninguém conta, mas todo mundo descobre na hora
E não pense que é só festa. A partir desse dia, a rotina desses estudantes muda completamente. Plantões, provas intermináveis e aquele frio na barriga antes do primeiro paciente real. Mas, convenhamos, é exatamente isso que faz valer a pena.
"É como pular de paraquedas sem saber se o paraquedas vai abrir", brincou um ex-aluno da UCP. "Mas quando abre, a vista é a mais linda do mundo."