KNN Prime chega ao Brasil: Vivapark Porto Belo inaugura primeira unidade da rede internacional
1ª KNN Prime do Brasil abre em Porto Belo

Imagine um lugar onde aprender inglês não é só sobre decorar verbos irregulares, mas sim uma experiência que mistura tecnologia, imersão e até um toque de magia. Pois é, essa novidade acaba de desembarcar no Brasil — e o palco escolhido foi nada menos que o badalado Vivapark, em Porto Belo.

Nesta quarta-feira (31), a cidade catarinense virou o centro das atenções do mercado educacional com a inauguração da primeira unidade da KNN Prime no país. E olha, não é só mais uma escola de idiomas. A rede, que já faz sucesso em outros países, promete um método tão diferente que até quem tem trauma de sala de aula vai querer dar uma chance.

O que tem de especial?

Pra começar, esqueça aquela velha história de carteiras enfileiradas e professor escrevendo no quadro. A KNN Prime aposta em ambientes que mais parecem cenários de filme — salas temáticas, realidade virtual e até espaços ao ar livre onde o inglês "vaza" naturalmente nas conversas.

"A gente não ensina inglês, a gente faz as pessoas viverem o idioma", explica um dos diretores, com aquela empolgação de quem tá revolucionando o mercado. E parece que a fórmula funciona: em outros países, a rede já formou gente que hoje trabalha em multinacionais sem nunca ter pegado um livro de gramática.

Por que Porto Belo?

Não foi por acaso que o Vivapark foi escolhido para estrear a marca no Brasil. O complexo, que já é referência em entretenimento na região, vai ganhar agora um espaço dedicado à educação — mas do jeito que a geração Z gosta: conectado, dinâmico e, claro, instagramável.

"Quando a gente viu o projeto, percebeu que era a cara do que queremos oferecer: aprendizado sem formalidades, num ambiente que inspira", conta a gerente local, enquanto mostra uma das salas com paredes que mudam de cor conforme o tema da aula. Inovador? Demais. E parece que vai pegar.

Ah, e pra quem tá pensando "deve custar os olhos da cara", a surpresa: os valores são bem competitivos (até porque a ideia é democratizar o acesso ao inglês de qualidade). Já as turmas? Tão começando a se formar — e a fila de espera não para de crescer.