
Quem disse que criança de hoje só quer saber de celular? A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) tá botando a mão na massa — ou melhor, na amarelinha — pra provar que brincadeira antiga ainda tem seu valor. Durante esse período de férias escolares, rola uma oficina sensacional que tá fazendo a alegria da garotada.
Não é aquela coisa chata de ficar sentado ouvindo professor falar. Aqui, os pequenos tão pulando corda, jogando bolinha de gude e até aprendendo aquelas cantigas que a vovó adorava. Parece simples, mas tem um propósito por trás: resgatar essas tradições que tão sumindo por causa dos tablets e afins.
Mais que diversão, aprendizado
Os organizadores — uns experts em educação que entendem do riscado — explicam que essas brincadeiras não são só passatempo. Desenvolvem coordenação, trabalho em equipe e até matemática básica (quem nunca fez conta pra ver quantas marias-joaninhas tinha no pique?).
E olha só que interessante: enquanto os pais ficam nostálgicos vendo os filhos brincarem como antigamente, as crianças descobrem um mundo novo — ou velho, dependendo do ponto de vista. Tem até caso de menino que largou o videogame pra tentar bater recorde no pião.
Como funciona?
- Atividades ao ar livre no campus da UFMG
- Monitores treinados pra ensinar as regras (sim, peteca tem técnica!)
- Materiais artesanais feitos com ajuda da comunidade
- Turmas divididas por faixa etária
Pra quem tá pensando "mas meu filho não estuda lá", fica tranquilo. A oficina é aberta pra geral, só chegar — claro, dentro dos limites de vagas. E o melhor? É totalmente gratuito, porque educação e cultura deveriam ser assim, né?
Ah, e tem detalhe que faz diferença: os organizadores tão usando um espaço que normalmente fica vazio durante as férias. Mataram dois coelhos com uma cajadada só — ocuparam o lugar e ainda fizeram a alegria da criançada.