Lula e Haddad em reunião urgente: crise das taxas dos EUA pode impactar economia brasileira
Lula e Haddad discutem impacto de taxas dos EUA no Brasil

Numa tarde que parecia comum em Brasília, o Palácio do Planalto virou palco de uma reunião que pode definir os rumos da nossa economia nos próximos meses. Lula, com aquela cara de quem não dorme direito desde que as notícias sobre as taxas americanas começaram a pipocar, recebeu Haddad para uma conversa que durou quase três horas.

E não era papo furado. O ministro da Economia chegou carregando uma pasta tão grossa que dava pra ver o peso do problema nas suas costas. "Tá feio, mas não tá perdido", parece ter sido o tom da reunião, segundo fontes que acompanharam o encontro.

O que está em jogo?

Os EUA resolveram apertar o cerco com novas tarifas que, vamos combinar, caíram como uma bomba no nosso setor exportador. Só pra você ter ideia:

  • Produtos agrícolas na mira: soja, café e carne podem ficar até 15% mais caros lá fora
  • Setor industrial já sente o baque: algumas fábricas estão repensando investimentos
  • O dólar? Bem, nem preciso dizer como ele está se comportando...

Haddad, sempre pé no chão, deve ter apresentado um plano que mistura diplomacia econômica com medidas internas. Aquele velho jogo de "se eles sobem, a gente se protege" - mas sem radicalismos que possam piorar a situação.

E o brasileiro comum?

Aqui é que o bicho pega. Se nada for feito, preparem o bolso porque:

  1. Importados podem ficar mais caros (adeus, iPhone barato)
  2. Empregos no setor exportador estão na corda bamba
  3. E a inflação? Bem, ela adora uma crise internacional pra dar as caras

Mas calma! Lula não é bobo. O presidente já deve ter acionado seus contatos no governo americano - afinal, ele conhece o jogo político internacional como poucos. A questão é: será que a amizade pessoal com Biden será suficiente nesse caso?

Enquanto isso, nos corredores do Planalto, o clima é de "trabalhar em silêncio". Nada de declarações bombásticas que possam acirrar os ânimos. Até porque, como dizem os mais experientes, em briga de elefante...