
Não é de hoje que o aumento de tarifas vem tirando o sono dos empresários — e, parece, dos governadores também. Nessa semana, uma verdadeira força-tarefa foi montada nos estados para tentar frear os estragos que essa bomba tributária pode causar.
De norte a sul do país, os chefes do executivo estadual estão colocando a mão na massa (e no orçamento) com medidas que vão desde desonerações até linhas de crédito especiais. Algo que, convenhamos, era mais que necessário diante do cenário atual.
O que está sendo feito?
Alguns estados decidiram ir na contramão da União:
- Redução de ICMS para setores mais impactados — indústria e comércio estão na mira
- Programas de "fôlego financeiro" com prazos estendidos e juros camaradas
- Aceleração na devolução de créditos tributários que estavam emperrados na burocracia
Não é milagre, mas pode ser um respiro. Como me disse um empresário do ramo alimentício que prefere não se identificar: "Melhor isso do que nada, mas a conta ainda vai chegar...".
E os pequenos?
Ah, os pequenos negócios — esses que sempre sofrem primeiro e mais forte. Para eles, alguns governos criaram medidas específicas:
- Isenção temporária para microempreendedores
- Plantões fiscais para tirar dúvidas (quem nunca se perdeu nesse emaranhado de leis?)
- Cartilhas explicativas em linguagem menos "juridiquês"
Não dá pra dizer que resolve tudo, mas é um começo. Afinal, como dizia meu avô: "Contra fatos, não há argumentos — mas contra impostos altos, até uma ajudinha já vale".