Parece que o Brasil finalmente está colocando sua casa em ordem - pelo menos é o que sugere o reconhecimento internacional que acaba de chegar. Gabriel Galipolo, aquele nome que anda circulando nos corredores do poder em Brasília, acaba de dar um golpe de mestre no cenário global.
Imagine só: a TIME, aquela revista que há décadas dita quem é quem no mundo, resolveu incluir nosso secretário-executivo do Ministério da Fazenda na sua seleta lista TIME100 Next. Não é qualquer lista, não - estamos falando daquela que destaca os cem emergentes líderes que estão moldando o futuro. E adivinha? Tem brasileiro no meio!
Um reconhecimento que vale ouro
O que raios significa esse tal de TIME100 Next? Basicamente, é como receber um Oscar na política econômica antes mesmo de completar a missão. A publicação escolhe anualmente aquelas mentes brilhantes que estão fazendo coisas extraordinárias em suas áreas - e Galipolo, com seu trabalho na equipe econômica de Haddad, chamou a atenção.
Não foi por acaso, claro. Desde que assumiu como secretário-executivo em janeiro do ano passado, o economista tem sido peça fundamental na articulação da política econômica. E olha, não é moleza não - com um cenário internacional complicado e desafios domésticos que dariam dor de cabeça em qualquer um.
Mais do que um título, um sinal
O que me faz pensar: será que finalmente o mundo está começando a levar a sério nossa economia? Porque convenhamos, nos últimos anos a imagem do Brasil lá fora não era exatamente das melhores. Agora, com um brasileiro nessa lista... talvez estejamos virando o jogo.
Galipolo não chegou lá por sorte. Antes de entrar para o governo, já tinha uma trajetória sólida - passou pelo Banco Central, pela Febraban, e carregava aquela experiência que só quem vive o mercado financeiro entende. Mas o que realmente impressiona é como ele consegue navegar entre o técnico e o político, uma habilidade rara nestes tempos.
O que isso significa para nós?
Para além do reconhecimento pessoal - que, convenhamos, é merecido - essa nomeação joga holofotes sobre a economia brasileira. É como se o mundo estivesse dizendo: "ei, tem coisa interessante acontecendo aí". E num momento onde cada centavo de investimento externo conta, essa visibilidade não tem preço.
Mas cá entre nós, o trabalho continua. Reconhecimento internacional é ótimo, mas o que realmente importa são os resultados que chegam na vida do cidadão comum. E nesse aspecto, Galipolo e sua equipe ainda têm muita estrada pela frente.
O que fica claro é que, pela primeira vez em muito tempo, o Brasil está exportando não só commodities, mas também talento na área econômica. E isso, meus amigos, é algo que vale a pena comemorar - mesmo que com moderação, porque economista que é economista sabe que festa muito grande depois vem a conta.
