 
Em discurso durante a cerimônia do Prêmio Top 30, o CEO do Grupo Abril, Roberto Civita, fez uma defesa contundente sobre o papel do Estado na economia brasileira. O executivo argumentou que o poder público deve atuar como regulador, mas sem asfixiar a livre iniciativa e a criatividade do setor privado.
Equilíbrio entre Estado e mercado
O líder empresarial destacou que o desenvolvimento econômico sustentável depende de um relacionamento saudável entre governo e empresas. "O Estado precisa regular, mas não sufocar", afirmou Civita, ressaltando a importância de manter um ambiente propício para investimentos e inovação.
Premiação reconhece excelência empresarial
O Prêmio Top 30, organizado pela revista Veja, homenageia as 30 empresas que mais se destacaram no cenário econômico nacional. Durante o evento, Civita enfatizou que "a criatividade e a capacidade de inovação do setor privado são motores fundamentais para o crescimento do país".
Desafios do cenário econômico atual
O CEO da Abril também abordou os principais obstáculos que as empresas brasileiras enfrentam atualmente:
- Excesso de burocracia nos processos regulatórios
- Instabilidade nas regras do jogo econômico
- Dificuldades no acesso ao crédito para pequenas e médias empresas
- Complexidade do sistema tributário nacional
Civita defendeu que uma regulação inteligente e previsível pode ajudar a superar esses desafios, criando um cenário mais favorável para os negócios e, consequentemente, para a geração de empregos e renda.
Visão para o futuro
O executivo finalizou sua participação com um otimismo cauteloso, afirmando que o Brasil tem "todo o potencial para se tornar uma das maiores economias do mundo", desde que sejam estabelecidas as condições adequadas para o florescimento do empreendedorismo e da livre iniciativa.
 
 
 
 
