
Imagine um escritório de advocacia onde a sustentabilidade não é só discurso, mas prática diária. Pois é exatamente isso que está acontecendo no Espírito Santo — e tá dando o que falar.
O Direito com um toque verde
Enquanto muitos ainda discutem teorias, um escritório capixaba resolveu botar a mão na massa. E olha que ideia genial: aplicar os princípios ESG (Environmental, Social and Governance) no dia a dia jurídico. Não é modinha, é compromisso mesmo.
"A gente percebeu que o mercado estava pedindo por isso", comenta um dos sócios, enquanto ajusta os óculos. "Mas não adianta só colocar no site, tem que viver na prática". E como!
Na prática, o que mudou?
- Papel? Quase zero. Digitalizaram 90% dos processos (e o planeta agradece)
- Energia limpa — painéis solares no telhado do escritório
- Programas de inclusão social para estagiários de baixa renda
- Política de transparência radical com clientes
E o mais curioso? Os clientes tão adorando. "A gente sente que tá contribuindo pra algo maior", diz uma empresária que migrou pra lá recentemente.
O mercado jurídico precisa mudar?
Pergunta retórica, né? Enquanto alguns ainda acham que direito e sustentabilidade não combinam, esse pessoal tá provando exatamente o contrário. E sabe o que é mais interessante? Isso tá atraindo um novo perfil de cliente — mais jovem, mais consciente.
"Não é só sobre ganhar casos", reflete um advogado do time. "É sobre como a gente faz isso". Filosofia que, diga-se de passagem, deveria ser padrão, mas ainda é exceção.
E aí, será que essa moda pega? Considerando que até os grandes escritórios de SP tão de olho, parece que sim. O futuro do direito pode ser mais verde do que imaginamos — e o Espírito Santo, nesse caso, saiu na frente.