Eis que o jogo muda completamente. Carlos Hang, o herdeiro que todo mundo associava automaticamente às lojas de departamento gigantescas, decidiu seguir um caminho que poucos esperavam. Quem diria, não?
Em vez de continuar expandindo o império varejista do pai, o moço resolveu mergulhar de cabeça no mercado imobiliário. E não estamos falando de um prédiozinho qualquer – a coisa é grande, grandiosa mesmo.
Uma virada surpreendente nos negócios da família
O terreno que antes abrigava uma das âncoras do varejo nacional agora verá surgir algo totalmente diferente. A decisão, diga-se de passagem, não foi tomada da noite para o dia. Fontes próximas à família comentam que a mudança de rumo vem sendo gestada há meses, talvez anos.
Carlos parece ter herdado do pai não apenas o nome, mas aquela coragem típica de quem não tem medo de ousar. Só que com um twist geracional bastante interessante.
Os números que impressionam
O investimento? Bilionário, como era de se esperar. A localização? Estratégica, naturalmente. Mas o que realmente chama atenção é o timing dessa jogada.
Num momento onde muitos investidores estão recuando, os Hang fazem exatamente o movimento contrário. É quase como se eles enxergassem oportunidades onde outros só veem riscos.
O projeto prevê não apenas torres residenciais, mas espaços comerciais, áreas de lazer e – pasmem – conceitos sustentáveis que mostram uma preocupação com o futuro que vai além do lucro imediato.
O que isso significa para o mercado?
Bom, quando uma família que construiu um império no varejo decide pivotar para imóveis, isso diz muito sobre como eles enxergam o futuro econômico do país. É como um termômetro de confiança, só que em escala billionária.
Especialistas do setor imobiliário já estão de olho no desenrolar desse projeto. Alguns veem como uma aposta ousada, outros como um movimento natural de diversificação. Eu particularmente acho que é um pouco dos dois.
O certo é que o sobrenome Hang continua gerando manchetes – só que agora em um contexto completamente novo. E cá entre nós, essa capacidade de reinvenção é algo que muitas empresas familiares gostariam de ter.
Resta saber se o sucesso no varejo se traduzirá igualmente bem no mundo dos imóveis. Algo me diz que sim, mas o mercado sempre reserva surpresas.
