
Finalmente uma notícia que vai direto para o bolso — e para o fogão — do pessoal de Feira de Santana! A prefeitura local acaba de anunciar a retomada de um programa mais que necessário: o auxílio para a compra do botijão de gás. E olha, não é só um anúncio vago não. Já tem data pra começar, valor definido e um caminho das pedras para quem precisa se inscrever.
Imagina só: no meio de tantos aumentos, conseguir um respiro desses? O valor tá fixado em R$ 120,00. É isso mesmo. Uma ajuda e tanto para equilibrar as contas no final do mês, já que o gás de cozinha virou um daqueles itens que a gente até hesita antes de trocar.
Quem pode garantir esse suporte?
O programa não é para todo mundo, claro. Ele mira justamente em quem mais sente o peso da economia no dia a dia. Podem se cadastrar famílias que já estão no CadÚnico, com renda familiar de até meio salário mínimo por pessoa, ou até três salários mínimos no total da família. Também têm prioridade quem tem membros com benefício de prestação continuada (BPC) ou com alguma deficiência.
E atenção: se você já recebe o Auxílio Brasil, já está automaticamente dentro. Prático, né?
Como fazer o cadastro? É de graça?
Aqui vai um aviso importante: o cadastro é totalmente gratuito. Nada de pagar taxa ou seguir alguém no Instagram que promete te incluir no programa por um precinho. A prefeitura já alertou que não vai tolerar golpes. O processo é feito presencialmente, em um dos CRAS espalhados pela cidade. Bora organizar a papelada?
- Leve seu CPF e RG (originais e cópias);
- Comprovante de residência atualizado;
- NIS (Número de Identificação Social) de todos da família;
- E comprovante de renda de todo mundo que mora com você.
Parece burocrático? Pode até ser, mas é a garantia de que a ajuda vai chegar para quem realmente precisa. E aí, hein? Vale a pena o esforço.
As inscrições rolam a partir do dia 6 de outubro. Marca na agenda! Quem for aprovado, o crédito já cai direto no cartão cidadão. Simples e direto.
No fundo, é mais que um auxílio; é um alívio. É saber que dá para continuar cozinhando o almoço da família sem ter que escolher entre o gás e outra necessidade básica. Para uma cidade do porte de Feira, uma iniciativa dessas não é apenas números — é dignidade.