
Eis que o Itaú, um dos gigantes do sistema financeiro brasileiro, resolveu cortar pela raiz — e de uma vez só — cerca de mil empregos. Todos em regime de home office. A notícia, que chegou como um choque para muitos, levantou mais perguntas do que respostas.
O banco, através de sua assessoria, foi direto ao ponto: a demissão em massa teve como base "indicadores de produtividade". Sim, aqueles mesmos números que, segundo eles, não estavam atingindo as metas esperadas. Mas será que a história é só essa?
O lado B da moeda: a revolta dos funcionários
Do outro lado do telefone, do email, das reuniões virtuais, estão pessoas. Muitas delas agora sem emprego — e sem entender muito bem o porquê. Alguns relatos que circulam internamente (e já vazaram para grupos de WhatsApp e redes sociais) falam em critérios obscuros. Outros mencionam a falta de aviso prévio. Tem até quem diga que a produtividade era só uma desculpa.
Não é todo dia que um banco desse tamanho toma uma decisão tão drástica. E olha, estamos em 2025 — o trabalho remoto já era pra estar consolidado, não acha?
E os especialistas? O que dizem?
Bom, se tem uma coisa que não falta é opinião de quem entende do riscado. Consultores de gestão e até sindicalistas já entraram na dança. Uns defendem que o banco tem o direito de buscar eficiência. Outros acusam: "É uma maneira disfarçada de reduzir custos sem culpar a economia".
Ah, e tem mais: alguns lembram que o Itaú não é o primeiro a fazer isso. Lá fora, empresas de tech já usaram o mesmo argumento para justificar cortes. Será que virou moda?
E agora, o futuro do home office no Brasil?
Depois de uma medida dessas, é difícil não ficar com o pé atrás. Será que outros bancos vão seguir o exemplo? Será que o trabalho remoto, que parecia ser a grande tendência pós-pandemia, está com os dias contados?
Ninguém sabe ao certo. Mas uma coisa é clara: mil famílias agora precisam se reorganizar. E a discussão sobre como medir produtividade no mundo digital — sem virar um grande irmão — está só começando.
Você trabalha de casa? O que acha disso tudo? A situação é mais complexa do que parece — e com certeza vai dar o que falar.