Quem diria que uma marca sinônimo de elegância e sofisticação na decoração decidiria mergulhar de cabeça no mundo dos imóveis? Pois é, a Ornare — aquela mesma que enche os lares mais chiques de móveis que são verdadeiras obras de arte — está dando um passo ousado.
Não contente em apenas decorar, ela agora quer construir. E não qualquer coisa: estamos falando de residências que são praticamente esculturas habitáveis. Afinal, quem nunca sonhou em morar dentro de um catálogo da Ornare?
Do armário sob medida para o apartamento sob medida
Parece lógico, não? Se a marca já domina a arte de criar ambientes personalizados, por que não ir além? A estratégia é clara: oferecer não apenas a mobília, mas todo o ecossistema de moradia de luxo.
Os primeiros projetos já estão em andamento em São Paulo — porque onde senão na capital financeira do país? — e prometem:
- Assinatura arquitetônica única (óbvio)
- Integração perfeita entre estrutura e mobiliário (quase mágica)
- Acabamentos que fazem até os críticos mais exigentes suspirarem
"É a evolução natural", comenta um executivo do setor que prefere não se identificar. "Quando você já domina o interior, o próximo passo são as paredes que o abrigam." Faz sentido, mas convenhamos: poucas marcas teriam a coragem (e o capital) para essa jogada.
O mercado responde — e como!
Os números preliminares são... bem, impressionantes seria pouco. Mesmo com preços que fazem o comum dos mortais tremer, a demanda por esses imóveis-obra-de-arte já superou as expectativas mais otimistas.
Não é surpresa, considerando que:
- O segmento de alto luxo foi um dos que mais cresceu nos últimos anos
- A Ornare já tem uma legião de fiéis seguidores
- Em tempos de instabilidade, investir em algo tangível (e belo) parece a aposta certa
E você, leitor? Arriscaria seu dinheiro em um apartamento que é basicamente uma galeria de arte habitável? A resposta, pelo visto, para muitos é um sonoro "sim".
Resta saber se essa tendência vai se consolidar ou se será apenas mais um capricho do mercado de luxo. Mas, convenhamos, quando a Ornare entra no jogo, dificilmente sai sem deixar sua marca — literalmente.
