Quem diria que um simples sonho poderia se transformar em um negócio de sucesso antes mesmo de virar febre nas redes sociais? Pois é exatamente isso que aconteceu com uma talentosa confeiteira de Santa Catarina, que já produzia e vendia os famosos 'morangos do amor' muito antes de eles se tornarem a sensação do momento.
Enquanto todo mundo agora corre atrás da moda — e dos likes — essa profissional visionária já estava lá, anos luz à frente. "Foi algo que veio naturalmente", conta ela, com aquela mistura de orgulho e modéstia que só quem realmente sabe do que fala consegue transmitir.
Do sonho à realidade
O que começou como uma ideia meio maluca — quem pensaria em cobrir morangos com chocolate e decorações elaboradas? — rapidamente ganhou forma. A confeiteira, que prefere não expor muito sua identidade (afinal, o importante é o trabalho, não o ego), revela que os primeiros testes foram... digamos, interessantes.
"Teve morango que virou uma bagunça, chocolate que não grudava direito, e dias que pensei em desistir", ri ao lembrar. Mas persistência é o sobrenome de quem quer vencer, e logo os pedidos começaram a aparecer.
Antes da febre
Enquanto hoje todo mundo se surpreende com a novidade, ela já entregava essas belezuras há tempos. "As pessoas achavam estranho no começo, mas depois que provavam, vinham correndo pedir mais", conta, com aquela satisfação de quem sabe que estava certa o tempo todo.
O segredo? Além da técnica apurada, a confeiteira revela que usa apenas ingredientes de primeira — nada de artificial ou de qualidade duvidosa. "Se vai fazer, tem que fazer direito", filosofa, enquanto prepara mais uma leva dos famosos morangos.
O sucesso que veio para ficar
Com a explosão da moda nas redes sociais, a demanda só aumentou. Mas diferente de muitos que surfam na onda do momento, ela já tinha experiência de sobra. "Já sabia os truques, os melhores fornecedores, como transportar sem estragar", enumera, mostrando que por trás da doçura existe uma empresária de verdade.
E o futuro? Brilhante como glacê real. Além dos tradicionais, agora ela cria versões personalizadas para todos os gostos — e bolsos. "Tem cliente que pede algo simples, outros querem verdadeiras obras de arte", diverte-se. Uma coisa é certa: essa catarinense provou que, às vezes, seguir a intuição é o melhor negócio que se pode fazer.
