
Não é todo dia que a gente vê um negócio desses — e olha que o mercado financeiro já viu de tudo. A Stone, aquela fintech que virou sinônimo de maquininhas de cartão, decidiu enxugar a bagunça e vender parte dos seus ativos para a Petlove. Sim, a mesma Petlove que já foi chamada de "Netflix dos pets". Coisa de maluco, não?
Segundo fontes próximas ao negócio — e aqui a gente já começa a desconfiar que tem mais coisa por trás —, a operação faz parte de uma estratégia de foco. A Stone quer se concentrar no que realmente importa: pagamentos digitais. Já a Petlove, bem... continua na sua missão de dominar o mundo dos bichinhos de estimação.
O que está em jogo?
Detalhes financeiros? Ah, esses sempre ficam meio nebulosos. Mas dá pra sentir que não foi troco de pinga. A Stone já vinha dando sinais de que precisava respirar, depois de uma expansão que deixou até os otimistas de cabelo em pé.
E não é que a vida imita os memes? Enquanto isso, a Petlove — que já teve até participação do ex-BBB João — parece estar nadando de braçada. A empresa, que já engoliu concorrentes menores, agora dá mais um passo na sua escalada.
E o mercado, como reage?
Os analistas estão divididos. Tem quem ache que a Stone está certíssima em focar no seu core business. Outros torcem o nariz — "era melhor ter segurado esses ativos", diz um especialista que prefere não se identificar. Já os acionistas? Bem, esses parecem estar no modo "wait and see".
No fim das contas, o que importa mesmo é como isso vai afetar o consumidor final. Será que os donos de pets vão sentir alguma diferença? E os comerciantes que usam as máquinas da Stone? A resposta, como quase tudo no mundo dos negócios, é: depende.