Não é de hoje que o Brasil chama atenção das grandes players globais — e no mundo dos seguros, a coisa não é diferente. A Allianz, aquela seguradora alemã que não precisa de apresentações, tá com a lupa em cima do nosso mercado corporativo. E olha, não é por pouco.
Segundo fontes do mercado, a companhia enxerga um potencial gigante nos seguros empresariais por aqui. Mesmo com a economia dando uns tropeços (quem nunca?), eles acreditam que o setor pode crescer feito mato no verão. E não é só wishful thinking: os números mostram que as empresas brasileiras estão cada vez mais conscientes da necessidade de proteção.
Onde está o ouro?
Os segmentos que mais brilham nos olhos da Allianz? Seguros de responsabilidade civil, riscos cibernéticos (afinal, quem nunca teve um amigo que perdeu dados importantes?) e aquelas coberturas bem específicas para grandes indústrias. Parece que a estratégia é mirar nos clientes que precisam de soluções sob medida — nada daqueles pacotes genéricos que todo mundo oferece.
E tem mais: a Allianz não quer só vender apólices. A ideia é trazer consultoria de risco também, mostrando que entendem do riscado (com o perdão do trocadilho). Afinal, prevenir é melhor que remediar, não é mesmo?
Desafios à vista
Claro que não vai ser um mar de rosas. O mercado brasileiro tem suas... particularidades. A burocracia aqui às vezes parece uma novela sem fim, e a concorrência não tá brincando em serviço. Tem player nacional que já tem a freguesia no bolso, sabe como é.
Mas a Allianz parece disposta a jogar o jogo. A aposta é que, com expertise global e um pé na realidade local, conseguem conquistar espaço. Só o tempo dirá se a estratégia vai colar — mas uma coisa é certa: o mercado de seguros corporativos no Brasil promete esquentar.
