
Parece que o mundo dos negócios internacionais está prestes a ganhar um novo capítulo. O acordo comercial recém-assinado entre Japão e Estados Unidos não é apenas mais um tratado burocrático – ele tem potencial para virar referência. Mas, atenção: se você está pensando que o Brasil pode ser o próximo da fila, é melhor segurar o entusiasmo.
Um modelo que chama atenção
O que faz esse acordo ser diferente? Para começar, a flexibilidade. Enquanto alguns tratados parecem engessados, esse aqui parece ter saído direto de um manual de "como fazer negócios no século XXI". Cláusulas adaptáveis, mecanismos de revisão periódica e – pasme – até espaço para ajustes conforme a economia global dá suas piruetas.
Não é à toa que outros países já estão de olho. "É como ver alguém abrindo uma porta que todos achavam emperrada", comentou um analista que prefere não se identificar. O problema? Essa porta parece estar fechada para o Brasil, pelo menos por enquanto.
E o Brasil nessa história?
Aqui a coisa fica... complicada. Enquanto nações como Austrália e Coreia do Sul já começam a estudar o acordo como possível modelo, o Brasil parece nadar contra a corrente. As razões? Desde diferenças nas prioridades comerciais até – vamos ser sinceros – uma certa resistência em abraçar modelos inovadores.
Não que faltem tentativas. Nos últimos anos, o país até flertou com a ideia de acordos mais ousados. Mas entre o desejo e a realidade, sabe como é, existe um abismo. E, pelo visto, esse abismo ainda está longe de ser transposto.
O que esperar do futuro?
Se tem uma coisa que esse acordo ensina é que o comércio internacional não precisa ser um jogo de soma zero. Parcerias inteligentes podem, sim, beneficiar todos os lados. O desafio agora é ver quais países terão a sagacidade – e a coragem – de seguir esse caminho.
Quanto ao Brasil? Bem, talvez seja hora de repensar algumas estratégias. Porque enquanto o mundo avança, ficar parado é, no mínimo, arriscado. Mas isso é só a opinião de quem escreve – o futuro, como sempre, dirá a última palavra.