Parece que o brasileiro finalmente está conseguindo respirar mais aliviado quando o assunto é o financiamento da casa própria. Dados fresquinhos, divulgados nesta terça-feira, apontam uma queda expressiva na inadimplência do setor – e olha que isso é uma notícia e tanto para o mercado.
O número de imóveis retomados pelas instituições financeiras simplesmente despencou para o nível mais baixo desde… adivinhem? Desde o longínquo ano de 2022! Quem diria, hein? Depois de um período turbulento, a maré parece estar mesmo virando.
Os Números que Não Mentem
Os especialistas que fuçam esses dados com lupa ficaram surpresos. A tal da taxa de inadimplência, aquela que tira o sono de qualquer um, deu uma bela de uma recuada. E não foi pouco não. Foi uma queda que fez barulho, saindo de patamares preocupantes para algo muito mais tranquilo.
Isso, é claro, se reflete diretamente no número de casas e apartamentos sendo apreendidos pelos bancos. Menos gente com o nome sujo, menos imóveis indo parar nas listas de leilão. Uma lógica simples, mas que faz toda a diferença na vida real.
Mas por Que Isso Aconteceu?
Bom, aí a gente entra no campo das especulações – e eu, particularmente, acho que é um misto de fatores. O mercado de trabalho deu uma segurada, a inflação já não assusta tanto quanto antes… e talvez, só talvez, as políticas públicas de auxílio tenham dado uma mãozinha para as famílias se reerguerem.
Não vou dizer que está tudo mil maravilhas, longe disso. Ainda tem muita gente nadando contra a correnteza para pagar as contas no fim do mês. Mas é inegável: o cenário está mais favorável do que estava há alguns trimestres. E isso, meus amigos, é um alívio para todo mundo.
O que esperar para os próximos meses? Difícil cravar. A economia é uma diva caprichosa e muda de humor com o vento. Mas se a tendência se mantiver, podemos esperar um mercado imobiliário mais estável – e menos histórias tristes de perda do teto.
